Volta ao arquipélago de Gambier

Após seis dias de navegação tranquila, Chegamos no arquipélago de Gambier, perdido no meio do Pacífico. Tahiti é mais 1600 quilômetros a noroeste. Estamos ansiosos para encontrar nossos amigos...

Sábado 30 Dezembro 2017 Partida para o Gambier

Um dia antes de chegarmos, colocamos as linhas na água. Esta é uma oportunidade para tentar o novo Rapala que Patrick e Noelle nos deram (utopia).  Em menos de uma hora o chocalho de bobina canta e o fio esvazia rapidamente. rápido, Eu aperto o freio da bobina ao máximo, devolvemos o genoese e mudamos o curso para desacelerar... Era hora porque há quase algumas voltas sobrando na bobina quando finalmente o peixe puxa um pouco menos. Eu me queimo tocando o carretel!  Mais do que 300 metros atrás do barco vemos um veleiro de peixe-espada saltando para fora da água. Vamos esperar que o fio se mantenha... felizmente as barracas de marlim e nossa linha é segura…  Mas o novo Rapala está bem danificado com um gancho quebrado., outra torcida, e o corpo notou... Deve ter sido uma bela besta.!

Sexta-feira 6 Janeiro - O Gambier

Depois de uma rápida passagem pela aldeia, onde encontramos Ha-Tak e Ilona, nossa primeira ancoragem é ao sul da ilha de Taravai... do outro lado da rua de Denise e Edouard. Sua casa está lá em seu ambiente verde. Depois de quatro anos no Taiti eles voltaram para sua casa algumas semanas antes... Que coincidência.!

Tao está molhado em um lago entre as ilhas de Taravai e Agakauitai.

É a bordo de Tao que a reunião é feita em torno de uma carne de porco assada que Denise preparou. Estamos felizes em encontrar Marc e Jane. (Ratafia) que se juntam a nós.

Quarta-feira 24 Janeiro - Motu Tekava

Mal podemos esperar para nadar ao redor do moto que está brotando ao longo do recife de coral na costa leste do arquipélago. É velejar que vamos...

Com Ratafia, que para na lagoa da Ilha Akamaru.

Ao longo do caminho caminhamos ao longo de algumas fazendas de pérolas.

e menos de duas horas depois encontramos, abrigado do motu Tekava, uma bacia azul turquesa bonita para colocar nossa âncora em três metros de água.

Estamos cercados por batatas de coral que emergem quando a maré cai.

Em frente a Tao, o recife de coral nos protege da onda e ondas de mais de dois metros que fazem um barulho constante de fundo... um pouco como na borda do dispositivo, mas... quase  

Mal a âncora enterrada na areia branca, pulamos na água com nossas máscaras e snorkels para uma primeira visita aos nossos vizinhos que são tão curiosos quanto nós.

O tempo passa rapidamente de tudo para viver ao ritmo da natureza. Aproveitamos a oportunidade para fazer alguns artesanatos como instalar um contador de correntes, conectando um multiplexer para receber dados de navegação no iPad, engraxando as hélices... E à noite é aperitivo nos degraus das saias, de frente para o pôr do sol...