Arquipélago de Gambier- Não ficamos cansados!

Após algumas semanas de espera, Podemos recuperar o motor do molinete na aldeia. Estamos ansiosos para mover um pouco, encontrar nosso "esporte" e apresentar a Leslie e Vaughan( barco Off2C) o fuzileiro rico sobre os apartamentos.

O humedecimento do Rikitea virado para a aldeia não é preferencial

Mas é uma obrigação de fazer compras, Tenho uma conexão de internet (muito, muito lento) e levantar nossa encomenda nos correios que nos espera 3 semanas!   É incrível que em cada uma das nossas visitas a encantadora empregada responderam nos que nunca teve nada em nome de Tao!!

Então, para comemorar o reparo molinete, Preparamos um bom prato saudável, advogado, tomate, fruto da árvore do pinho, Os ovos e o máximo o aquiuma!!! Isso é o que tínhamos preparado as Marquesas em Tahuata Tehina e sinceramente é bom, mas um pouco pesado!!!


Imediatamente o motor instalado, Vamos voltar para o norte em Tâuna, uma prolongada motu minúsculo de banco areia onde a tranquilidade é garantida,
 
Exceto quando o céu escurece e anuncia um grão 'iminente'.

Continuamos nossa jornada com Leslie e Vaughan até a fazenda pérola de Eric que tivemos durante nossa última visita em 2013. A abordagem da fazenda um campo de boias (relatórios de cordas e redes que são conectados verticalmente as ostras) surgindo no horizonte. Não é sempre fácil de detectar e Nathalie fica no telhado para obter uma melhor visibilidade.

Por sorte o Eric é aqui, e ele gosta de explicar as diferentes fases da cultura das ostras. Seu negócio está crescendo., a pérola está indo bem!

A noite iremos para Totegege (Aeroporto) molhado na areia em face de uma cabana... mal pediram a âncora que uma lancha se aproxima de nos explicar o que é proibido ficar aqui. Temos que ir nos campos sob o pretexto de que é privado e nós lhe bloqueando a visão. Não há negociação possível jejum torna-se agressivo e ameaçando-nos para voltar com pedras, se não sairmos agora! Nem uma, nem duas, podemos ir mais longe e encontrar Birgit e Christian (barco Pitufa).  No próximo cruzamento da aldeia que vamos reclamar para a Gendarmerie.
No dia seguinte seguimos seguido por Off2C

e se molhar em face do Recife que rodeia a lagoa e protege-lo das ondas. A maré baixa

Vamos aterrar sobre o motu,  equipados com bons sapatos, luvas, selo,

e chave de fenda para soltar os corais de amêijoas (que estão localizados em muito pouca água)

Uma vez limpos e com um pouco de limão será nosso almoço

acompanhado de vinho branco para a ocasião.

O lugar é bastante preservado, com uma água translúcida, maciços de coral e areias brancos. Todos os dias passamos horas na água para admirar esta natureza e seus habitantes...


Uma infinidade de peixes coloridos nos rodeiam e parecem ignorar-nos.



Alguns são mesmo curiosas e estão nos observando..


Um molusco estranho (pepino do mar) estagnação da água profunda

e ainda mais um tubarão "Ponta Negra" vem para ver se nós caçamos,  Ele não é agressivo e se afasta.

Uma arraia deixa fotografia por Philippe.

Difícil deixar um lugar como um mágico, Então vamos ficar lá novamente um momento antes de decidir sobre a nossa partida para o Tuamotu, início de abril, dependendo do tempo!