O grande azul – AMORGOS

Depois de deixar a ilha de IOS, voltamos para o norte e o pequeno Cyclades. Almoço no fundo de um "fjord" no lado norte de IRÁKLIA, Então âncora para passar a noite em uma baía abrigada de SKHINOUSIA. Uma rajada de vento é anunciada e no dia seguinte nós desenhar bordas para ilha AMORGOS, onde encontraremos abrigada amarrações. É com dois recifes em rajadas de mais de 35 nós que estamos nos aproximando de Amorgos. Esperamos encontrar um abrigo razoável em Ormos Kalotaritissa, que é uma baía quase fechada...

Segunda-feira 15 Fevereiro: Ormos Kalotaritissa sudoeste de Amorgos

Nossa intuição foi boa e muitos barcos de pesca já estão seguros em Kalotaritissa Bay, onde o vento é meio menos forte com um mar completamente plano.
Sempre que chegamos em uma baía , Philippe é no leme, o pesquisador assistindo enquanto eu estiver na frente para encontrar o "perfeito" canto de areia(ao invés da grama em que a âncora pendurada duro) onde ancorar longe os barcos de pesca em corpos mortos, que às vezes não deixa muito espaço para iates. A temporada de verão ainda não chegou, Amarrações não são invadidas... ao menos até abril, Estamos com sorte!!!!
Ao contrário do resto da ilha, no final não é muito íngreme. Aproveitamos a oportunidade para caminhar. Dê um passeio até a primeira, seguindo a estrada que leva à aldeia, em seguida, seguindo trilhas de cabras entre arbustos atrofiados e o jardim ornamental. Ovelhas e cabras estão nos observando passar sem nem levantar o focinho.
Na curva de uma baía, descobrimos um naufrágio preso no fundo de um riacho estreito.
No dia seguinte, vamos agendar nesta colina para ver os destroços de mais de perto. É o que resta da Olympia da montanha-russa e é um dos pontos turísticos imperdíveis na ilha. Enzo, no filme "O grande azul" de Luc Besson mergulha sobre este acidente...
Foi em 1988... agora não há muito. Um monte de ferrugem emerge em alguns metros de água cristalina. A escuridão do metal de folha, os buracos no casco e corrosão oferece um espetáculo impressionante. O naufrágio é esperado para atrair centenas de peixes não vemos nenhum apesar de água cristalina....

Está quente e exploramos algumas baías e Ilhas. É a época certa para pegar alguns ramos de tomilho. No nosso anterior passeios que tínhamos feito a abundância de sálvia e alecrim... agora acho que encher a geladeira com nada além de ervas.

O único lugar para fazer corridas, é o porto de Katapola, localizado a algumas milhas a nordeste. É a base de partida e chegada dos ferries que comutar entre as ilhas.
Vamos lançar a âncora em frente a praia de Katapola, Bem longe de todos os cais, na fronteira com o porto. Temos a certeza de que a âncora mantém-se bem antes de ir à praia. A ilha de Amorgos é montanhoso com espectaculares falésias, a terra estéril é queimada pelo sol, mas dentro de alguns vales às vezes são cultivadas. O vale de Katapola é verdejante com árvores de fruto, culturas hortícolas, as flores nos campos... parece quase na Normandia.

A gente se atracou algumas horas, para reabastecer de gasóleo, entregado por um caminhão-tanque pequeno. Sente-se pequeno ao lado do ferry "Estrela azul", que é 10 vezes o comprimento do Tao!!!!
O Mosteiro de Chossoviotissa é um dos locais mais belos da Grécia e absolutamente queremos visitá-lo. Ele está localizado na costa leste da ilha e está a uma caminhada de 8 km árdua que nos espera.
Estamos empenhados na estrada que sobe para Chora (vila principal). Pegar carona não lhe falta de carros. Finalmente uma van leva-nos até o último quilômetro. Os becos de Chora às vezes são verdadeiros labirintos... uma pessoa que não tem nenhum senso de direção pode se perder... Para nós é fácil... só chegar...
Então é necessário descer do outro lado da ilha por um caminho sinuoso… a estrada na parte inferior do mosteiro. Um carro está estacionado., Certamente que do monge.
Subimos os 100 passos para finalmente descobrir a massa branca imponente pressionada contra a parede de pedra com reflexões ocres. Estamos tentando pela única porta, mas está fechado... Chamamos de ninguém respostas.
Estamos desapontados com não poder visitar o mosteiro, Enquanto nós ter viajado muitos quilômetros. Vamos virar persuadir-nos que a viagem valeu... Alguns moinhos abandonados numa colina.
O mercado é oco estômago e encontramos um pequeno restaurante com terraço muito agradável. As boas-vindas em tabernas ainda está quente, o chefe nos oferece um copo pequeno de Raki feita casa com canela e mel, especialidade de Amorgos. Partimos aquecidos e motivado para a longa marcha que nos espera
No dia seguinte, Nathalie simpatizar com o proprietário de um minimercado na porta. Ela diz nossa tentativa frustrada de visita o mosteiro... e alguns telefonemas depois... nós estamos devendo para uma próxima visita. Não vai para refazer a 16 quilômetros para os pés e as empresas de aluguel de carros ou scooters estão todas fechados. Para "Namorado" de Nathalie "alugar" um carro para o dia. Direção do mosteiro e um tour da ilha...
Feliz chegar ao fundo do mosteiro, Nós apresso-me a subir ainda centenas de mercados.
Desta vez a porta está aberta. Ele deve abaixar a cabeça para descobrir o flanco de escadas do penhasco que sobe para a capela e áreas da vida.
As mulheres são permitidas neste lugar de adoração ortodoxa... desde que eles usam um vestido! É com um pano em torno da cintura que Nathalie está autorizada a entrar.
Todas as peças são empurradas contra a parede de pedra e estão a apenas alguns metros de largura. Três monges cumprimentar-nos e diga-nos passos a seguir para entrar na capela e terraço na parte superior do mosteiro.
Volta na sala de estar, Fomos para o "salão", onde um monge nos serve raki com os macaroons (primeiro Raki do dia para a 10 De manhã)... então um café. Nós sentimos muito leves após este copo pequeno.. O que em casa!

Há apenas uma estrada que atravessa a ilha de norte a sul, às vezes num penhasco da montanha, às vezes em áreas rochosas, Mas sempre com uma vista espectacular sobre as baías com águas turquesa. Esta estrada leva-nos até Aigiali, o outro porto de Amorgos.
Vila pequena e tranquila em um vale fértil cercado por três aldeias com vista para a Baía. Dois bares estão abertos em frente ao mar, Mas nenhum é usado para comer. Seguindo o Conselho do patrono da barra de volta na estrada para uma das vilas de Creta.
Isso é andar pelas ruas ao acaso, que nos deparamos com uma mercearia que faz taverna. O chefe nos leva para a sua cozinha para escolher um prato. Almoço ao sol no terraço com outro copo de Raki disponível.

Após um dia atarefado, e um outro Raki oferecido por um camponês em uma cabana isolada em um penhasco, Tomamos a estrada para o porto.

Alguns dias nós continuaremos em direção a ilha de Leros e do Dodecaneso.